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Com visual mais urbano, Honda CR-V chega à quarta geração; estreia no Brasil será na primeira metade de 2012
Após apresentar oficialmente o novo CR-V no Salão de Los Angeles, a Honda lança esta semana a quarta geração do crossover no Japão – sua terra natal. As vendas começam na próxima sexta-feira (2/12), duas semanas antes da estreia nos Estados Unidos. O crossover, que é fabricado em alguns países, entre eles México e Japão, só deverá chegar aos mercados europeu e brasileiro no primeiro semestre de 2012.
A montadora japonesa chegou a confirmar um possível atraso na fabricação do crossover, por causa das enchentes que atingiram a Tailândia, afetaram fábricas locais e dificultaram o fornecimento de componentes eletrônicos para outras unidades de produção – reduzindo em 4,7% a produção global da Honda. Mas de acordo com a fábrica, a situação já está normalizada na Tailândia e a produção voltará ao normal agora em dezembro.
Com visual mais urbano e melhor acabamento interno, a versão japonesa do CR-V contará com duas opções de motor: um bloco 2.0, com 150 cv de potência e 19,4 kgfm de toque, e um propulsor 2.4 de 190 cv e torque de 22,5 kgfm – mesmo bloco que equipará o CR-V mexicano que virá ao Brasil em meados de 2012. Ambos bebem gasolina, têm quatro cilindros e prometem bom consumo, com médias de 14,4 km/l e 12,2 km/l, respectivamente.
O preço sugerido no Japão é de US$ 31.900 (cerca de R$ 59.000) para as versões equipadas com o motor 2.0, e de US$ 35.350 (aproximadamente R$ 65.500) para os modelos empurrados pelo motor 2.4 litros. Esteticamente, o CR-V japonês é quase igual ao mexicano, exceto na dianteira, onde os faróis têm seções de lux diferentes e usam leds – no mexicano os fáróis usam parábolas simples. Por dentro, o destaque é o sistema multimídia com GPS.
FOTOS:
No Japão, crossover chegará com duas opções de motores: 2.0 de 150 cv e 2.4 de 190 cv de potência
Desenho frontal do Honda CR-V mexicano terá seções de luz dos faróis e para-choques diferentes do japonês
Traseira é igual em todos os CR-V e se mantém conservadora: lanternas sobem pela coluna traseira
